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ESPORTES
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HERÓIS OLÍMPICOS

Uma medalha é mais que uma vitória

Por Jor. Romildo LIma
Os Jogos Olímpicos que teve início no ano 776 a.C na antiga Grecia, batizado com este nome em homenagem ao Deus grego Zeus, sobrevive ao tempo até os dias atuais, por ser uma competição de verdadeiros heróis, desde dos tempos de outrora a superação tem sua marca principal dentro das olimpiadas, onde a garra dentro da competição fazem todos os atletas verdadeiros campeões, um Campeão Olimpico tem um significado todo especial para o atleta, como cita o Livro Odisseia em toda sua edição trata dos que vencem a campetição.


Os jogos que tiveram interrupção pelo imperador Teódoro quando a Grecia foi conquistada pelo imperio Romano, só teve sua volta 1875 quando o Francês Pierre de Frédy resgatou da história e colocou em pratica e logo depois em 1894 foi criado o COI Comitê Olímpico Internacional, onde a pricípio contou com 12 paises em sua representação, assim começa o Jogos Olimpicos da Era Moderna como relata a História das Olimpiadas na Cartilha do COI.


Uma curiosidade, a prova de quarenta quilometros.  foi criada na ocasião do retorno dos Jogos para fazer uma homenagem a lenda de um soldado grego por nome de Feidípides, no ano 490 a.C, teria corrido os 40 Km, distância da cidade de Maratonas a Atenas, para dá noticias aos Gregos de uma Vitória Grega no campo de batalha, onde Gregos e  Persas se enfrentavam na guerra, onde deu a noticia e após o feito cai morto, assim descreve na lenda da Odisseia, histórias sobre as Olimpiadas.


O espiríto do verdadeiro campeão Olímpico é visto em anos mais tarde pela atleta Gabriella Andersen, uma corredora de maratona da suíça, que nos Jogos Olímpicos de 1984, realizado na cidade de Los Angeles nos EUA, durante a maratona feminina, conquistada pela norte-americana Joan Benoit, Gabrielle, completamente desidratada pelo esforço no calor, além de estar com  forte cãibra na perna esquerda, cambaleou nos últimos 200 metros da maratona levando 10 minutos para completá-los até cair desacordada nos braços dos médicos sobre a linha de chegada como cita matéria sobre superação no seu livro de biografias e Livro campeões Olimpicos.


Após a prova ela disse aos jornalistas que queria terminar o percurso pois aquela talvez fosse sua única oportunidade olímpica devido aos seus trinta e nove anos. Ela chegou na 37ª colocação entre 44 corredoras. O que ela teve foi um quadro grave de hiponatremia (queda brutal do sódio no sangue) por provável falta de reposição com isotônicos, aliada ao calor ambiente elevado. Isso lhe provocou fortes alterações cardiovasculares, metabólicas e cerebrais, sendo mostrada ao mundo cambaleante e totalmente desconexa, em franca confusão mental como afirma relatos médicos em matéria da folha de São Paulo e em o Livro da Selva que aborda sua auto biografia.


Com atletas superando os limites físicos, onde a emoção maior é o pódio vivênciando uma verdadeira batalha detro das competições pelas tão sonhadas medalhas Olimpicas, onde em sua lista de medalhista não consta o futebol Brasileiro que por sua vez tão renomado no cenário Mundial com cinco titulos mundial de Copa, mas sem nenhuma medalha olimpica como cita a História das Olimpiadas do COI, Brasil ausente de medalha de ouro no Jogos Olimpicos.