Por Romildo Lima
Foto de Evangêlicos em Culto na Câmara dos Deputados. foto da Frente Parlamentar Evangélica/Divulgação
A democracia Brasileira abre portas para várias questões polêmicas, entre elas a religiosidade ea política, a Constituição Federal de 1988 no seu artigo 5° diz que é livre o o direito ao culto,assim o estado Brasileiro proporciona aos seus cidadãos uma liberdade religiosa, assegurandoentão a prestar proteção e garantia ao livre exercício de todas as religiões, com esta deixa daconstituição não diz que é proíbido o livre exercícios religioso dentro da política como tambémnão dize que é proíbido disputarem um cargo político, isso faz existir no Brasil um grupo depolíticos que se dizem bancada evangelica.
A bancada evangêlica é constituida no então mandato de 79 parlamentares na câmara dosdeputados em Brasilia, que por sua vez defendem os interesses de suas denominaçõesevangêlicas Cristã e vão contra qualquer lei que venha contrariar o entendimento Bíblico,segundo sua dotrina religiosa de cada ponto de vista de sua igreja e segundo seu lider, comotambém as denominadas seitas que tem seus representantes e defendem seus interesses.
De acordo com matéria da Revista Vies em sua publicação de 12/12/11, cita que a bancada quemais tem conseguido projeção neste mandato talvez seja a Bancada Evangélica. Segundodados da própria Frente Parlamentar Evangélica, nas eleições de 2010, a bancada cresceu de 46 deputados (9% do total da Casa) para 68 deputados (13,2% do total), um crescimento demais de 50%, se comparado ao tamanho da bancada no mandato anterior. No Senado, a bancada conta atualmente com 3 representantes: Walter Pinheiro (PSD), Magno Malta (PRES)e o bispo Marcelo Crivella (PRRJ).
A justificativa do crescimento dos evangelicos na política se dá por conta também do aumentoda população Brasileira em numeros de seguidores de igrejas e seitas religiosa terem migradonos ultimos vinte anos da religião Católica para estas denominação como afirma a Revista IstoÉ em um matéria de 19/04/16.